sexta-feira, 16 de abril de 2010

Um novo...

Novo, novidade, aquilo que nao é velho, ou aquilo que nao é mais novo.
Sempre que estamos aqui sentados e escrevendo, temos em nossas mentes uma direção, "Seguir para algo novo", por que isso? Por onde andao as pessoas que pensam pelo antigo? Estao sendo expostas em antiquarios? Nao, sempre penso que o novo é uma recomposição do passado com um novo jeito ou estilo.
Trazendo isso para o nosso cotidiano, o q é ser novo? Ser aquele Publicitario que sempre tem ideias inovadoras? Que na realidade é só o poder de criação, nada mais ou menos que a facilidade de linkar informaçoes antigas e novas e apartir dai evoluir um conceito e montar uma imagem. Bom, isso é um exemplo. Vamos la para algo mais tosco, quando formamos um "bordao", por que sempre utilizamos um novo depois q aquele ja era? Sei la, pq ele ja esta velho, nao pega mais nas brincadeiras...e o novo é sempre um bordao do arco da velha como "O do borogodó!", que nos dias de hoje virou o "Uó!". Estranho né?

Entao caro leitor (me senti o editor do The New York Times né?), seja la o que vc estiver lendo, isso tudo nada mais é do que algo reenventado, a partir da observação consciente ou nao, do mundo ou informaçoes. Sinta-se a vontade para estar ou ser assim. Ser diferente nao necessariamente quer dizer que vc inventou, quer dizer q vc faz parte de uma razao menor da sociedade. E isso é vital para o mundo, pois poucos bagunçam mais do que muitos.

Esse é o meu Blog, e u sou o Murilo

Um comentário:

  1. AEEEEEEEEEE!! Será o primeiro comentário do seu segundo post.
    Gostei demais da sua reflexão sobre o velho e o novo, o criativo que consegue conectar as informações e assim criar e finalmente, o velho revisado, revisto e reformado, de O de borogodó! para o Uó!.
    Tem uma música do Cazuza, "Eu vejo o futuro repetir o passado. Eu vejo um museu de grandes novidades" Legal não é?
    abraços e a ideia de ser semanal é ótima.

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